76 resultados para Influenza aviária

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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O experimento foi realizado para avaliar o efeito da adição de gesso agrícola à cama aviária sobre o desempenho de frangos de corte. Quatro níveis de gesso: G1, G2, G3 e G4 (10, 20, 30 e 40%, respectivamente, em relação a um grupo controle que usou 50 kg de maravalha de madeira como cama ) foram testados. O gesso foi adicionado em diferentes períodos: T1 (quando as aves apresentaram nove dias de idade das aves) e T2 (quantidade total de gesso foi dividida ao meio e aplicada, respectivamente, aos 9 e 23 dias de idade das aves). O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente ao acaso, com nove tratamentos, compondo um esquema fatorial 4 x 2 (nível de gesso x idade das aves) + grupo testemunha. Consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar e mortalidade foram avaliados em três períodos: 9 a 21 dias, 21 a 49 dias e 9 a 49 dias de idade das aves. O gesso não influiu no desempenho das aves, exceto no consumo de ração, no primeiro período avaliado (9 a 21 dias).

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Modem production systems accommodate broody hens in high densities, leading to the accumulation of excrement under the cages. This substrate is excellent for the development of sinantropic flies. Thus, the accomplishment of surveys in these places becomes essential, in order to plan better strategies of control. The present work aimed at studying the entornofauna and the seasonality of the species of dipterous present in the Crisdan poultry house located in the Municipality of Sao Joao da Boa Vista, the State of São Paulo, Brazil. In the period of January of 2001 to December of 2002, 1,012,595 flies were captured using the "jug-trap". The species were identified: Drosophi-la repleta (Wollaston, 1858), Musca domestica (Linnaeus, 1758), Ophyra spp., Hennetria illucens (Linnaeus, 1758), Fannia canicularis (Linnaeus, 1761), Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794), and Sepsidae. More frequently D. repleta and M. domestica had added 99.47% of the dipterous. Increased rainfall and the collection months influenced the sampling of dipterous (P < 0.05). Drosophila repleta was the most abundant species, representing 91% of all captured flies. However, this diptera did not develop at the surveyed site since immatures were not captured therein.

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A amônia é um gás altamente irritante e causador de estresse às aves confinadas, o que leva à perda de peso, podendo até causar a morte. Por esse motivo, existe grande interesse em se determinar a quantidade de amônia liberada por diferentes camas aviárias e de diferentes condições, bem como os fatores que influenciam a produção desta substância. Assim, idealizou-se o presente trabalho com o objetivo de desenvolver e padronizar uma metodologia simples, acessível, exeqüível para avaliar camas de frangos submetidas a diferentes condições (diferentes tratamentos, tempos de confinamento e temperatura) e capaz de determinar a potencialidade da liberação de amônia pela cama de frangos nos galpões. A metodologia baseou-se na adaptação do método da microdifusão, que consta da incubação da cama em um frasco de vidro com capacidade de 500 mL. Sobre a superfície do material incubado coloca-se um béquer de 50 mL contendo 10 mL de solução de ácido bórico 2% (m/v) para fixar a amônia exalada pela cama aviária. Esse sistema é fechado e incubado por 15 horas a 30°C e, após, a solução fixadora é retirada e titulada com ácido sulfúrico 0,05 N, usando como indicador uma mistura de verde de bromocresol e alaranjado de metila. O método proposto apresenta precisão para ser usado em experimentos e utiliza material barato e reagentes facilmente encontrados nos laboratórios.

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The transmission of influenza in health care settings is a major threat to patients, especially those with severe diseases. The attitude of health care workers (HCWs) may influence the transmission of countless infections. The current study aimed to quantify knowledge and identify attitudes of HCWs involved in intensive care units (ICUs) regarding the risk of nosocomial influenza transmission. A questionnaire was applied through interviews to HCWs who worked in one of the five ICUs from a teaching hospital. Questions about influenza were deliberately dispersed among others that assessed several infectious agents. Forty-two HCWs were interviewed: nine physicians, ten nurses and 23 nursing technicians or auxiliaries. Among the 42 HCWs, 98% were aware of the potential transmission of influenza virus in the ICUs, but only 31% would indicate droplet precautions for patients with suspected infection. Moreover, only 31% of them had been vaccinated against influenza in the last campaign (2008). Nursing technicians or auxiliaries were more likely to have been vaccinated, both by univariate and multivariable analysis. When asked about absenteeism, only 10% of the study subjects stated that they would not go to work if they had an influenza-like illness. Those findings suggest that, in non-pandemic periods, influenza control in hospitals requires strategies that combine continuous education with changes in organizational culture.

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Introduction: Even before the 2009 pandemics, influenza in healthcare workers (HCW) was a known threat to patient safety, while Influenza vaccine coverage in the same group was generally low. Identification of predictors for HCW adherence to Influenza vaccination has challenged infection control committees. Methods: Our group conducted a cross-sectional survey in December 2007, interviewing 125 HCWs from a teaching hospital to identify adherence predictors for Influenza vaccination. The outcomes of interest were: A - adherence to the 2007 vaccination campaign; B - adherence to at least three yearly campaigns in the past five years. Demographic and professional data were assessed through univariate and multivariate analysis. Results: of the HCWs interviewed, 43.2% were vaccinated against Influenza in 2007. However, only 34.3% of HCWs working in healthcare for more than five years had adhered to at least three of the last five vaccination campaigns. Multivariate analysis showed that working in a pediatric unit (OR = 7.35, 95% I = 1.90-28.44, p = 0.004) and number of years in the job (OR = 1.32, 95%CI = 1.00-1.74, p = 0.049) were significant predictors of adherence to the 2007 campaign. Physicians returned the worst outcome performances in A (OR = 0.40, 95%CI = 0.16-0.97, p = 0.04) and B (OR = 0.17, 95%CI = 0.05-0.60, p = 0.006). Conclusions: Strategies to improve adherence to Influenza vaccination should focus on physicians and newly-recruited HCWs. New studies are required to assess the impact of the recent Influenza A pandemics on HCW-directed immunization policies.

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OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.

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A vacinação contra influenza é a principal forma de prevenir e reduzir a morbidade e mortalidade associadas à doença entre os idosos e grupos de risco. O objetivo deste estudo é determinar fatores demográficos, socioeconômicos, comportamentais e de saúde associados à vacinação, entre idosos residentes em diferentes áreas do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2002. Trata-se de um delineamento transversal de base populacional que considerou os idosos residentes em duas áreas do Estado: uma composta pelo município de Campinas e distrito do Butantã, na cidade de São Paulo, e outra pelos municípios de Taboão da Serra, Embu e Itapecerica da Serra (região metropolitana do município de São Paulo). A amostra foi composta por 849 e 641 indivíduos com 60 anos ou mais, residentes em tais localidades, respectivamente. Na análise bruta foram utilizadas razões de prevalência e intervalos de confiança de 95% e a análise multivariada foi realizada pela regressão de Poisson. A prevalência de vacinação auto-referida foi de 66,9% entre os residentes em Campinas e no distrito do Butantã e 67,6% naqueles das demais localidades. Após análise ajustada, para os idosos de Campinas e Butantã, apenas menor escolaridade (RP = 1,25; IC 95%: 1,02-1,54) esteve associada à vacinação. Já na área composta pelos municípios menos populosos, idade mais avançada (RP = 1,15; IC 95%: 1,02-1,31), hipertensão arterial (RP = 1,21; IC 95%: 1,02-1,45), diabetes (RP = 1,16; IC 95%: 1,01-1,33) e doença crônica de pulmão (RP = 1,30; IC 95%: 1,03-1,64) referidas, estiveram também associadas. Apesar de a prevalência de vacinação contra influenza entre os idosos das diversas localidades ser praticamente a mesma, pôde-se observar diferenças no perfil do idoso quanto à referência desse procedimento preventivo.

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Há poucos dados sistematizados sobre eventos adversos da vacina contra influenza no Brasil. Este trabalho visou identificar estes eventos em população acima de 60 anos que compareceu à Campanha Nacional de Vacinação do Idoso, em Distrito de Campinas, SP, em 2000. Foi realizada entrevista para relato de sintomas gerais e locais, com nexo temporal após a aplicação do imunobiológico, em amostra aleatória sistemática da população (n=206). Registraram-se 20,38% (IC 14,87-25,88) dos indivíduos com um ou mais sintomas, sendo a dor no local da vacina, a mais freqüente 12,6% (IC 8,09-17,15). Ajustou-se um modelo de regressão logística múltipla, tendo como variável dependente, a ocorrência de pelo menos um evento adverso. A variável independente que se mostrou associada às reações adversas foi o sexo (feminino) (OR=5,89 e IC 2,08-16,68). Os achados deste estudo reafirmam a pequena reatogenicidade da vacina contra a influenza.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Programas que visam o controle biológico precisam ser embasados principalmente em liberações de predadores e parasitóides para tentar minimizar efeitos adversos para o ambiente. Os coleópteros da família Histeridae como predam larvas de dípteros sinantrópicos podem auxiliar no controle das moscas que se desenvolvem em fezes acumuladas. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das espécies de histerídeos em granja avícola no município de São João da Boa Vista, estado de São Paulo, verificar seu padrão sazonal de ocorrência e investigar possíveis associações entre as mesmas. As coletas foram realizadas de janeiro de 2001 a dezembro de 2002, utilizando-se dois métodos de coleta (armadilhas de solo e o funil de Berlese - Tullgren). As espécies de histerídeos encontradas foram: Euspilostus modestus, Euspilostus (Hesperosaprinus) spp., Carcinops troglodytes e Hololepta quadridentata. O número de cada espécie diferiu entre os métodos utilizados. Na armadilha de solo, E. modestus correspondeu a 87,01% do número total de indivíduos capturados, enquanto que no funil, C. troglodytes obteve maior destaque (84,38%). E. modestus e H. quadridentata apresentaram padrões de variação mensal positivamente correlacionada com a precipitação pluviométrica (P<0,05 e P<0,01, respectivamente).

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Este estudo objetivou descrever o perfil dos idosos e avaliar informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza. A coleta de dados foi realizada através de questionário, aplicado a 162 idosos de um Centro de Saúde Escola do interior de São Paulo, no período de abril a junho de 2006. Através da análise estatística descritiva, verificou-se que a maioria dos idosos tinha idade entre 70-79 anos e prevaleceu o sexo feminino (66%). em relação à vacinação, 83,8% dos entrevistados receberam a vacina e referiram não apresentar reação pós-vacinal. Os idosos obtiveram informação da vacinação por meio de rádio e televisão, e mencionaram que sua importância está relacionada com a prevenção. Concluiu-se que os idosos possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações.

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Objective. To investigate the epidemiologic profile of elderly persons who do or do not participate in influenza vaccination campaigns and to identify the variables that bear an influence on participation. Method. A cross-sectional population-based study was performed using data on individuals aged 60 years or older who were living in the municipalities of São Paulo, Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Campinas and Botucatu, Brazil, in 2001 and 2002. A stratified random sample of 1 908 elderly individuals was selected by means of two-stage cluster sampling. Exploratory data analysis was performed, including bivariate analysis and multiple logistic regression. Results. Sixty-six percent of the elderly subjects reported having received vaccination against influenza. After adjustment, the following factors were found to be associated with having received vaccination, based on self-report: age (OR = 1.47; 95% CI = 1.09 to 1.99), self-reported hypertension (OR = 1.39; 95% CI = 1.03 to 1.87) and educational level (OR = 0.64; 95% CI = 0.41 to 0.98). The highest number of vaccinated individuals was observed in the group = 70 years of age and in the hypertension group. Individuals with 9 or more years of schooling reported less adherence to influenza vaccination. Conclusions. The results suggest the need for campaigns to make information on the benefits of influenza vaccination more easily accessible to the elderly and health professionals.